Não quero mais a neutralidade. Quero assumir minha realidade e me expor e vencer o medo de errar que bloqueia o movimento e a criação. Quero pecar por excesso.

Esse blog é isso. Um exercício de Libertação.








sexta-feira, 19 de março de 2010

As tulipas da minha sala


Eu queria que minhas tulipas durassem para sempre.
Fascinante é a palavra.
Meu... Deus é um puta de um artista!
Eu nunca entendi direito essa cultura alemã de comprar flores para uso pessoal. No meu limitado horizonte só se compra flores para dar de presente.
No entanto, essas tulipas eu comprei com meu pai no supermercado. E elas estão me proporcionando uma sensação inexplicável que se sente ao entrar em contato com o belo.
Meu encatamento é tanto que se o Tato não estivesse do meu lado, eu seria capaz de comer um botão. Porque é tão belo que eu quero mais e daí dá até vontade de comer, pro belo ficar dentro da minha barriga.
Tá vendo? É bom morar aqui para descobrir essas coisas. Eu nunca teria tulipas como essas no Brasil sem que fossem presente de alguém ou sem que fosse uma ocasião especial.
Eu não consigo parar de olhá-las. É inexplicável.
O engraçado é que elas não têm perfume. Acho que já são tão lindas que nem precisaram de mais nada. Foram feitas para os olhos.
Sublime. Tenho o sublime dentro de um vaso na sala da minha casa. Que na verdade, nem vaso é, e sim uma caneca alemã de cerveja gigante.
Compre tulipas... juro que não vai se arrepender!

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