Não quero mais a neutralidade. Quero assumir minha realidade e me expor e vencer o medo de errar que bloqueia o movimento e a criação. Quero pecar por excesso.

Esse blog é isso. Um exercício de Libertação.








quarta-feira, 29 de julho de 2009

Desabafo de singela e indefesa dona de casa

Como nem só de poesia, sentimentos nobres e reflexões profundas vive o homem, permitirei-me este pequeno post. Afinal, o cotidiano também deve ser registrado. Ele é uma fonte inesgotável de temas. E se você conseguir ver com amor, até de poesia. Mas insisto: isso aqui não tem nada disso.



Título:
Campanha contra os maridos, namorados, ficantes, casos que jogam suas roupas no chão ao chegar em casa.



Acho que eu nuuuunca vou entender qual é a dificuldade de jogar a roupa no cesto de roupa suja. Não sei se é um lance de protesto ou se é falha na coordenação motora, mas simplismente muitas vezes a roupa está logo ali, jogada do ladinho do cesto, cerca de 10 cm de distância.
Já pensei muito sobre isso e depois de inúmeras batalhas cheguei a conclusão de que, infelizmente, isto é algo intrínsico aos homens (de forma nenhuma leia homens como Raça Humana). É um impulso natural, instinto.
Enfim estou aqui para declarar perante os meus infiniiiitos leitores a IRAA que invade meu ser todo santo dia naquele mesmo horário fim de tarde. E já que a situação é propícia, aproveito para mais um desabafo de singela e indefesa dona de casa contra à raça masculina:

EU ODEIO AS MEIAS DO FUTEBOL!!!

Se eu fosse um empresário rico com grana para aplicar, eu montaria uma fábrica de meias recicláveis para jogadores de futebol. Seria mais prático e as mulheres economizariam quilos de Bleach (produto para branquear roupas).
Enquanto ninguém cria isso, eu levanto a bandeira:

MEIAS PRETAS PARA OS JOGADORES DE FUTEBOL!!!

O jogador que quebrar essa lei paga uma multa para a esposa. Nossa genial :)

Acho que é isso. Para finalizar coloco uma foto como prova do crime. Observação para o detalhe: pelo menos dessa vez as roupas estavam em fila indiana. Não tão caóticas como de costume.