Não quero mais a neutralidade. Quero assumir minha realidade e me expor e vencer o medo de errar que bloqueia o movimento e a criação. Quero pecar por excesso.

Esse blog é isso. Um exercício de Libertação.








sábado, 27 de junho de 2009

Do que tenho saudade 171: Foi demais!!!


Meuuu esse dia que delícia. A carolzinha ficou 9 horas fritando cação, coitada. Mas foi tão gostoso. Ignorando, claro, o fato de que o Bruno não parava de falar. Eu daria tudo pra almoçar nessa mesa bem cheia de vocês!!!

Do que tenho saudade 3: Ela. Ele.


Joyce James!
POQUE ELA SIMPLISMENTE É.
E tb saudades desse que não é uma pessoa, mas um desbunde de apresentador: Ednei Danelucci!! Absolutamente EN-CAN-TA-DOR.


Do que eu tenho saudade 2: Festivais de teatro com a turma04


Busão à caminho de Rio das Ostras: Todos empenhados em fazer a música do Vina. Pena que ele não gosta. Se não eu colocava aqui. Esse momento foi muuuuuuito engraçado!!

Patos de Minas. Alojamento terrível, comida péssima. Amigos curtindo... não tem preço. Para todas as outras... nanana! Não vale completar a frase hein Carolzinha lala.

Do que eu tenho saudade 1: Cacilda Becker.


Cacildão minha primeira cadela. Sangue vira-lata. Puta Vadia. Atriz melodramática (principalmente quando o Doug briga com ela). Sabe se fingir de burra quando convém. Abre a porta da casa sozinha.
Quando estava na adolescência gostava de dar rasteira nas pessoas. Ela vinha correndo num pau e, sem brecar, dava com tudo nas pernas da vítma, que quase caia no chão. Minha mãe odiou ela nessa fase.
Além disso.. ela é a única cachorra que eu conheço que tem alergia nervosa. É só estourar roujão que ela empipoca inteira.
Odeia crianças.
Dá a pata e senta. Quando oferecemos comida em troca ela quaaase rola.
Teve filhos (de todas as cores e pais possíveis) que eu não conheci. Ainda.
Me fez descobrir potencialidades das minhas cordas vocais: Ô bebê! Binaaaaa!!! Porco!!! A Filhaaaa!
Ai ai. Que saudade.

Para nos entendermos bem!!!

Faz tempo que eu tô nesse vai num vai. Escreve não escreve. Faz não faz. Fiquei amadurecendo essa idéia de um diário on-line. O que é bem engraçado porque antigamente nos meus 11 anos, quando eu passava a sexta-feira na casa da Bárbara escrevendo no diário, eles tinham chave! E agora estou aqui nesse troço doido chamado internet publicando minhas ^coisas^ para o mundo. O jornal da Jaquelina.
Outro motivo que me fez ^chocar^ a idéia do blog é porque eu gosto muuuuito de papel. Quem me conhece sabe. Eu tenho uma neurose desesperada de guardar tudo no papel. Escrever. Tirar foto. É um medo esquisito de esquecer as coisas. Aí, se elas estão registradas, parece que me sinto mais tranquila. Prazer doido de poder pegar na mão todas as minhas lembranças e guardar numa caixinha. Eu gosto da idéia besta de poder pegar na mão o que eu não quero esquecer. E o computer eu não posso pegar na mão. Aí vc, caro leitor, pensa: Ahhh ela superou o fato e a neurose era mais poética do que doença. Mas... e se eu disser que eu acabei de ter a idéia brilhante de imprimir tudo... hummmm! Não contavam com minha astúcia!
Ahh antes de mais nada: meu teclado aqui não é configurado e eu não tenho interrogação. Então toda vez que eu quiser colocar uma interrogação eu vou escrever lala, lala. Hahaha que idiota. Outra coisa: tb não sei aonde as aspas se esconderam... então minhas aspas são ^isso^, lala. Jóia.
E pra finalizar esse breve começo, gostaria de deixar claro que quero escrever do jeito que der vontade. Se a Clarice pode, porque eu não posso lala. Tudo bem que ela é a Clarice e eu sou a Jaquelina reles mortal. Saco na conta da licença poética e do fluxo de pensamento.